sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Herdade da Barrosinha apresenta a sua oferta no ‘Vinhos no Páteo’



Os vinhos da Herdade da Barrosinha são este fim-de-semana, 1 e 2 de novembro, apresentados pela primeira vez em Lisboa, no evento ‘Vinhos no Páteo’.


Durante o evento os visitantes terão a possibilidade de provar toda a gama de vinhos rosé, branco e tinto Herdade da Barrosinha 2013, e fazer encomendas que posteriormente serão entregues nas moradas indicadas pelos clientes. Para prova a herdade leva também o “Herdade da Barrosinha Reserva 2012” que apenas chegará ao mercado no primeiro trimestre de 2015.



Com entrada livre a iniciativa Vinhos do Páteo decorre no Páteo da Galé, em Lisboa. O evento reúne vinhos de Lisboa e Setúbal contando com a presença de mais de 30 produtores, num programa que contempla ações temáticas e degustação.



Por estes dias a Herdade da Barrosinha acaba também de ativar uma nova página de Facebook para dar a conhecer a cultura vínica da propriedade, os seus vinhos, colheitas e eventos. A página está disponível em www.facebook.com/herdadedabarrosinha.

Casino Lisboa em festa até ao final do ano com o ciclo de “Concertos Arena Live 2014

Com um cartaz de excepção, o Casino Lisboa estreia o ciclo de “Concertos Arena Live 2014”, já no próximo dia 3 de Novembro, ao receber os The Gift no palco central do Arena Lounge. O ambiente de festa está, assim, assegurado até ao final do ano, com um programa único que combina a diversidade musical com a qualidade dos artistas convidados. A entrada é livre. 



Inspirados no álbum “Explode”, os The Gift inauguram, a 3 de Novembro, o ciclo de “Concertos Arena Live 2014”. Com a sua voz inconfundível, Sónia Tavares interpreta composições que continuam a conquistar o público, tanto em Portugal como no estrangeiro. Num aguardado reencontro com os visitantes do Casino Lisboa, a banda sobe ao palco central do Arena Lounge para protagonizar um concerto repleto de grandes êxitos.

Recorde-se que, os The Gift foram, em 2010, a Madrid para gravar “Explode”. Trata-se do álbum mais eléctrico, mais maduro e mais pop/rock da carreira da banda, tendo sido produ zido por Ken Nelson (Coldplay, Gomez, Badly Drawn Boy, Kings of Convenien ce). Os The Gift viajaram para a Índia para fotogra far o artwork do álbum no Holi Festival e conseguiram as imagens perfeitas para ex plicar ao mundo que a “explosão” afinal era apenas de cor, positivismo alegria e felicidade.

Noutro concerto a não perder, David Fonseca apresenta, a 10 de Novembro, o seu álbum mais recente “Seasons - Rising: Falling”. Neste disco compila o seu diário musical, revelando-nos um artista no seu auge criativo, aprofundando sonoridades que havia já abordado em anteriores discos, ainda que nunca de uma forma tão marcante. Se “What Life Is For”, o primeiro tema a ser conhecido, reforçava esta ideia ao integrar no seu eclectismo musical a electrónica e o rock, já em “It Feels Like Something” e “All That I Wanted” David explora, como nunca, a essência do songwriting, proporcionando-nos canções de invulgar emotividade. 

“Seasons – Rising : Falling” ganha, em palco, uma nova dimensão. A sua cumplicidade com os músicos, o extremo cuidado com a componente cénica ou a emoção ao recriar canções como “Someone That Cannot Love”, “Kiss Me, Oh Kiss Me” ou “A Cry 4 Love”, transformam os concertos de David Fonseca em algo irrepetível e imperdível.

Considerado uma referência da música portuguesa, António Zambujo será, a 17 de Novembro, o grande protagonista de mais um concerto “Arena Live”. O intérprete lançou, em 2012, o álbum “Quinto”, que entrou directamente para o 2º lugar do top nacional de vendas, depois de ter liderado o top iTunes. A obra de António Zambujo é elogiada nos quatro cantos do globo, louvada, por exemplo, no Brasil (com apoiantes tão ilustres quanto Caetano Veloso ou Jô Soares) ou nos Estados Unidos (onde contou com rasgados aplausos do incontornável The New York Times). 

Com um percurso musical consolidado, António Zambujo editou, em 2002, o seu primeiro álbum “O Mesmo Fado”, seguindo-se, em 2004, “Por Meu Cante”. Aplaudido pela crítica nacional e estrangeira, o artista lançou, em 2007, o álbum “Outro Sentido” e continuou, em 2010, a somar êxitos com o álbum “Guia”.

Num estilo muito próprio, Os Azeitonas apresentam-se, a 24 de Novembro, no Casino Lisboa para revisitarem as suas melhores composições. A banda portuense lançou em 2013, o álbum “AZ” que conquistou o público com conjunto de temas, entre os quais se destacam os singles “Ray-dee-oh” e “Tonto de Ti”.

Formada em 2002, numas férias de amigos, num misto de displicência e paixão pós-adolescente, foi com bastante surpresa que a banda (e o país) viu as suas canções, timidamente, serem acolhidas pelo público. Êxitos como “Um Tanto ou Quanto Atarantado”, “Quem És Tu Miúda”, “Nos Desenhos Animados Nunca Acaba Mal” ou “Anda Comigo Ver os Aviões” estão, habitualmente, em destaque nos seus concertos.

Em estreia absoluta nos concertos “Arena Live”, Aline Frazão actua, a 1 de Dezembro, com “Movimento”, o seu álbum mais recente. “Este disco foi mesmo um movimento, uma corrente que juntou muitos talentos e amizades. Todo o mundo deu muito do que tem dentro”, sublinha a intérprete que será acompanhada, em palco, por Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão). 

Recorde-se que, a jovem cantora que nasceu e cresceu em Luanda, lançou, em Dezembro de 2011, “Clave Bantu”, uma edição independente de 11 temas originais, entre eles duas colaborações com os escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki. 

Para a noite de 8 de Dezembro, está agendado o concerto dos Deolinda que se propõem revisitar temas bem conhecidos do público. A vocalista Ana Bacalhau irá interpretar os êxitos do terceiro álbum de originais intitulado “Mundo Pequenino”. Produzido pela banda e pelo britânico Jerry Boys, o disco reúne 14 temas, entre os quais se destacam, por exemplo, “Seja Agora”, “Algo Novo”, “Medo de Mim” ou “Musiquinha”.

Recorde-se que foi em 2008 que os Deolinda se estrearam com o disco “Canção ao Lado” e, aquilo que começou por um segredo bem escondido de certos meios lisboetas, rapidamente se transformou num culto generalizado como raramente se viu em Portugal. Seguiu-se, em 2010, o disco multi-platinado “Dois Selos e Um Carimbo” que conquistou o público e a crítica especializada. “Um Contra o Outro”, “Patinho de Borracha”, “Fado Notário” ou “Há Dias Que Não São Dias” são temas incontornáveis deste álbum. 

Após já terem esgotado o Arena Lounge, os Buraka Som Sistema regressam, no próximo dia 15 de Dezembro, ao Casino Lisboa. A batida selvagem do kuduro angolano tem-se feito sentir, nos últimos anos, nos clubes de Lisboa e conquistado uma legião de fãs. Com conceito original, esta mediática banda fundiu o kuduro com a electrónica do século XXI para criar um som completamente novo. AKA Branko, Riot, Conductor, Kalaf e Blaya sobem ao palco central do Arena Lounge para interpretar grandes êxitos.

"From Buraka to the World", em 2006, "Black Diamond", em 2009, e "Komba", em 2011, marcaram a trajectória dos Buraka Som Sistema. Já este ano, a banda lançou um novo álbum intitulado, precisamente, de “Buraka”. O single "Stoopid" constitui o mote de mais um surpreendente registo discográfico, marcando a viagem pela Global Club Music - objectivo máximo da banda.

Em vésperas de Natal, mais precisamente, a 22 de Dezembro, será a vez de Mafalda Veiga protagonizar um concerto especial. Mafalda Veiga é escritora de canções, das que se transformam nas próprias histórias de quem as ouve, e é essa capacidade de as contar que a liga de uma forma única ao público.

Com um extenso percurso discográfico, o álbum “Zoom” editado, em 2011, constituiu mais um expressivo êxito. “O Lume” e “Largar Mais” são, apenas, algumas das canções que o público não esquece.

Porque o palco é o lugar da música, seja em intimidade ou em festa, e o Arena Lounge do Casino Lisboa uma “casa” onde a Mafalda Veiga se sente tão bem, o espectáculo irá reservar algumas boas surpresas a desvendar em breve.

O ciclo de “Concertos Arena Live 2014” encerra, da melhor forma, com Richie Campbell, que se estreia, precisamente, a 31 de Dezembro no Casino Lisboa. Em plena noite de Réveillon, a estrela do reggae nacional será o grande protagonista de um programa festivo que se prolonga até de madrugada.

Após o êxito do álbum “My Path”, Richie Campbell editou, em Dezembro de 2012, “Focused”. Entre os vários êxitos constam dois temas: “That’s How We Roll” e “Love Is An Addiction”, que conta com a participação de Ikaya e toca nas principais rádios nacionais. “Focused” engloba um conjunto de influências, desde o soul e dancehall até ao hip-hop Dancehall e claro, sempre com o Reggae em primeiro plano.



“Concertos Arena Live 2014”

- 3 de Novembro: The Gift 

- 10 de Novembro: David Fonseca

- 17 de Novembro: António Zambujo

- 24 de Novembro: Os Azeitonas

- 1 de Dezembro: Aline Frazão

- 8 de Dezembro: Deolinda

- 15 de Dezembro: Buraka Som Sistema

- 22 de Dezembro: Mafalda Veiga

- 31 de Dezembro: Richie Campbell (Réveillon)

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

José Cid e os Acid Jazz Project dão um concerto de Natal solidário, na Casa da Música, no Porto



No dia 1 de Dezembro, pelas 21h30, José Cid e os Acid Jazz Project dão um concerto de Natal solidário, na Casa da Música, no Porto, em prol da Associação Bagos d’Ouro.

A entrada neste concerto solidário, que decorre com o objetivo de angariar apoios para a Associação Bagos d’ Ouro, tem um valor de 18€ que reverte na totalidade para a IPSS.

Neste concerto com os Acid Jazz Project, José Cid faz-se acompanhar por alguns dos mais notáveis músicos nacionais, entre eles António Ferro (baixo), Chico Cardoso (bateria), Manuel Marques (saxofone) e Francisco Martins (guitarra).


Recordando as suas origens, divididas entre o Jazz, o Blues e o Fado, José Cid revela toda a sua versatilidade enquanto performer mas também o seu espírito solidário ao associar-se a uma causa que diariamente contribui para que dezenas de crianças e jovens carenciados do Douro tenham um acompanhamento adequado ao nível da Educação, Nutrição e Saúde.



Os bilhetes para o Concerto 100% Solidário José Cid e os Acid Jazz Project encontram-se já à venda na Casa da Música e no site www.casadamusica.com.




Atualmente presente nos concelhos de São João da Pesqueira, Tabuaço, Sabrosa e Alijó, a Associação Bagos d’Ouro apoia diretamente 44 crianças e jovens e respetivas famílias, num total de 167 pessoas, acompanhando o seu percurso ao nível da Educação, Nutrição e Saúde até à inserção na vida ativa. A Associação Bagos d’Ouro é uma IPSS que tem como principal missão promover a Educação de crianças e jovens carenciados do Douro, como forma de combate à exclusão social.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Serpa Pinto, O Mistério do Sexto Império, nas livrarias a 31 de outubro

Serpa Pinto, O Mistério do Sexto Império é uma extraordinária viagem no tempo, que tem como ponto de partida a Sociedade de Geografia de Lisboa e a casa em ruínas do explorador em Cinfães do Douro. Depois do bestseller O Último Bandeirante, o jornalista Pedro Pinto leva-nos até à África do século XIX, num romance repleto de aventura, mistério e conspirações. 



Naquela madrugada de setembro de 1878, Serpa Pinto ouve primeiro uma aziaga a cortar o silêncio da noite africana. Em segundos vê o seu acampamento rodeado por guerreiros em fúria. Tinha deixado a baía de Luanda há mais de um ano, resistia no centro de África, a meio caminho entre o Atlântico e o Índico. No final do ataque surpresa, com quase tudo perdido, sem homens, sem comida e cercado, talvez fosse altura de desistir. Mas o seu espírito obstinado e intrépido decide avançar até às grandes cataratas do Zambeze, até à contracosta. Sonha que aquele seja um império único, como nunca ninguém viu. Todos aqueles reinos africanos num espaço natural que vai de Luanda a Lourenço Marques, sob domínio do rei de Portugal. Mesmo que isso signifique afrontar os interesses que se movem na sombra. Naquela noite, começa a escrever uma carta para o rei D. Carlos, na qual por três vezes repete as palavras «cilada» e «conspiração»… Mais de cem anos depois, Sebastião, a escrever a biografia de Serpa Pinto, depara-se com este relato. Mas onde está a carta do explorador para o rei? Será que avisou D. Carlos sobre o que se passaria a seguir? Para o ajudar, procura Constança Corte-Real, especialista em História de África. Ambos partem em busca dos escritos de Serpa Pinto. Da Sociedade de Geografia de Lisboa à casa em ruínas do explorador em Cinfães do Douro, procuram a chave que desvende este mistério. Será que Serpa Pinto se deparou com forças que queriam impedi-lo de chegar ao seu destino? A quem interessaria uma conspiração para evitar que Portugal estendesse os seus domínios e fechasse aquele grande espaço central entre Angola e Moçambique?



Nas livrarias a 31 de outubro




terça-feira, 28 de outubro de 2014

Espectáculo uma “Noite de Ópera à Beira Mar” protagonizado pela soprano Yolanda Soares e pelo tenor Tiago Sepúlveda




O Restaurante Praia do Tamariz acolhe, na próxima Quinta-Feira, dia 30 de Outubro, a partir das 20 horas, o espectáculo uma “Noite de Ópera à Beira Mar” protagonizado pela soprano Yolanda Soares e pelo tenor Tiago Sepúlveda. Trata-se do encerramento do ciclo “Música à Beira Mar” que conquistou, desde o passado mês de Setembro, a atenção dos clientes deste prestigiado espaço de restauração.

Num ambiente acolhedor, o Restaurante Praia do Tamariz propõe, assim, um jantar especial com alguns dos “Grandes Clássicos da Ópera e Canções Napolitanas”.

“Uma fantasia romântica, dinâmica e cheia de emoção que leva o mundo mais erudito até ao público em geral, quebrando a ideia de que o lírico possa ser pouco popular ou até enfadonho”, assim começa a apresentação pela produtora “By the Music”. Um espectáculo que se diferencia pela criatividade e originalidade. 

Nesta Fantasia Lírica, existem “diversos temas emblemáticos de óperas conhecidas e outros temas impactantes e bastante conhecidos do público”, sendo certo que muitas das histórias que se juntam nesta trama “são de óperas diferentes como: La Traviata, La Bohème, Carmen, Romeu e Julieta, entre outras”.

Yolanda Soares e Tiago Sepúlveda “trazem vida, graça, magia e sedução ao mundo lírico quebrando regras e conceitos estanques e envolvendo o público com o seu poder de sedução vocal e artístico”. Um espetáculo diferente, surpreendente e inovador.

Com uma oferta gastronómica de excelência, o Restaurante Praia do Tamariz encerra na próxima Quinta-Feira, o ciclo “Música à Beira Mar”, propondo, assim, um jantar especial com os “Grandes Clássicos da Ópera e Canções Napolitanas”.

Com uma Carta que prima pela diversidade e qualidade gastronómica, o Restaurante Praia do Tamariz sugere, por exemplo, a “Parrilhada de Pescado”, o “Bife na Pedra” e o “Arroz de Lagosta”.

Espaço amplo e acolhedor, o Restaurante Praia do Tamariz disponibiliza 300 lugares, distinguindo-se por um ambiente descontraído e, simultaneamente, elegante e informal. O serviço de excelência estende-se à área de esplanada que oferece uma vista panorâmica única sobre o Tamariz.

Recorde-se que, o Restaurante Praia do Tamariz abre todos os dias, das 9 horas da manhã à meia-noite. Preço médio por pessoa é de 25€.


Recomenda-se a reserva prévia de mesa:  Tel: (+ 351) 214 681 010

FUNDAÇÃO MAPFRE E PENGUIN RANDOM HOUSE LANÇAM NOVO VOLUME DA COLEÇÃO “HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DE PORTUGAL”



A Fundação MAPFRE e a editora Penguin Random House acabam de lançar o terceiro volume da coleção“História Contemporânea de Portugal”, dirigida pelos historiadores e professores universitários António Costa Pinto e Nuno Gonçalo Monteiro, que aborda os principais acontecimentos que marcaram a história de Portugal, desde o início do século XIX até ao século XXI. 

Esta coleção pioneira reúne umelenco de destacados especialistas em economia, sociedade, relações internacionais, história política, iconografia e história cultural que apresentam uma exposição concisa dos fatores-chave indispensáveis para se entender os processos históricos que marcaram a história contemporânea de Portugal.

Depois dos volumes dedicados aos temas “O Colapso do Império e a Revolução Liberal 1808-1834” e “A Construção Nacional 1834-1890”, surge agora a terceira obra, intitulada “A Crise do Liberalismo 1890-1930” e coordenada por Nuno Severiano Teixeira.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Café do Rio inaugura no Casino Lisboa ciclo de Jantares Vínicos a 29 de Outubro

Espaço de referência do Casino Lisboa, o restaurante Café do Rio acolhe, no próximo dia 29 de Outubro, a partir das 20 horas, o Jantar Vínico Quinta do Monte Travesso. O Café do Rio sugere, assim, um menu especial no qual todos os pratos foram idealizados de forma a serem complementados pelos aromas e paladares dos vinhos que os acompanham. 

O restaurante Café do Rio inaugura um ciclo de jantares vínicos que se renovará todos meses. Neste primeiro jantar a adega convidada é a Quinta do Monte Travesso. Note-se que, cada jantar será exclusivo de uma adega, tendo o desígnio de explorar a associação do vinho à gastronomia. 

Há cinco gerações que a Quinta do Monte Travesso pertence à família Nápoles de Carvalho, desde que o fundador da Casa do Douro, tetravô dos actuais proprietários, ofereceu esta bonita quinta à sua filha como prenda de casamento. Desde logo, deu-se início à plantação de alguns dos actuais vinhedos e à feitoria dos vinhos, nos mesmos armazéns onde ainda hoje se vinificam os vinhos do Monte Travesso. 

Numa iniciativa a não perder, o Café do Rio propõe, antes do jantar, uma pequena apresentação da escolha do menu e da paridade com os vinhos. Posteriormente, prato a prato será apresentado o vinho e as suas características técnicas, bem como a descrição de prova. 

Ovos mexidos com bacon e espinafres em pão saloio;

Quinta do Monte Travesso Rosé – colheita 2013.

Salmão ao vapor com esparregado de grelos;

Quinta do Monte Travesso Branco – colheita 2013.

Magret de pato com geleia de cebola roxa e batatinhas de alecrim;

Quinta do Monte Travesso Tinto – colheita 2010 Reserva.

Tarte de requeijão e mel;

Quinta do Monte Travesso Tinto – colheita 2010 Reserva.



Menu 35€ p/pax | Apenas por reserva | Maiores de 18 anos 

29 de Outubro 2014 | 20h00 | Café do Rio Casino Lisboa 

Reservas: 218 868 050 | 912 533 193 | 

info.cafedorio@gmail.com 

Casino Lisboa – Alameda dos Oceanos 1.03.1 Parque das Nações 




Os jantares vínicos são uma parceria entre o Café do Rio e o Wine Man – Bruno Antunes, Escanção do ano 2009 pela revista de vinhos, melhor escanção de Portugal 2010 e 2013 e representante português no Le Concours A.S.I. du Meilleur Sommelier du Monde 2013, em Tóquio. 

Numa iniciativa que se renova todos os meses, o restaurante Café do Rio acolhe, no próximo dia 26 de Novembro, o segundo jantar vínico, o qual será exclusivo da casa produtora Vieira e Sousa. 

Situado no piso 2 do Casino Lisboa, o Café do Rio é considerado um espaço de referência vocacionado para um público-alvo, entre os 18 e os 80 anos, que procura uma oferta de reconhecida qualidade aliado a um serviço informal e de excelência.


Horário: De Segunda a Quinta-Feira das 19h30 às 23h30, Sextas e Sábados das 19h30 às 00h00 / Encerra ao Domingos.

domingo, 26 de outubro de 2014

Comédia "Mulher de 50 Pode..." no Casino Estoril na Sexta-Feira e no Sábado

As noites de humor estão de volta ao Auditório do Casino Estoril que recebe, nos próximos dias 31 de Outubro e 1 de Novembro, pelas 22h00, a comédia “Mulher de 50 Pode...”, da autoria de Denise Prado. Os actores Cesar Casanova e Sérgio Lelys protagonizam uma dupla sessão de humor, a não perder.



Com encenação e dramaturgia de Cassiano Carneiro, esta comédia inspira-se no sexo feminino, sublinhando que as mulheres aos 50 anos querem e podem ser felizes, independentes das suas vidas e das suas histórias. 

“Mulher de 50 Pode...”. Aliás, todas as mulheres podem, apesar de vivermos num sistema em que a ditadura da beleza e da juventude impera em grande parte da indústria cultural e dita que a mulher só pode ser magra, musculada e jovem. Todas podem, acreditem! Numa fase de escolhas, ela assume quem é sem preconceitos, mas com muito conceito ela tem a experiência da vida e sabe escolher o que não quer, pois o quer é o mundo! 


Mulher de 50, mulher de 60, mulher de 80, mulher de 90, somadas as mulheres de 20, 30 e 40. Ufa! São muitas mulheres. São uma força incrível, podem muito, podem e devem ser plenas, realizadas e principalmente felizes! 

A comédia encenada por Cassiano Carneiro (actor e encenador) “Mulher de 50 Pode...” conta a história de muitas mulheres numa só. Interpretada por Sergio Lelys, a mulher percebe que no seu 50o aniversário a mudança é inevitável. 



Ficha Técnica 

Autora: Denise Prado / Encenação e Dramaturgia: Cassiano Carneiro / Elenco: Sergio Lelys e Cesar Casanova / Cenografia: Jorge Silva / Iluminação: Vasco Letria / Figurinos : Sergio Lelys / Fotografia, sonoplastia e efeitos: Daniel Prando / Auxiliar de Camarim: Tânia Oliveira / Produção executiva: Cesar Casanova / Realização: 

W2R Produções

sábado, 25 de outubro de 2014

‘Cenas ao Domingo’ Teatro infantil grátis no Freeport

As manhãs de domingo no Freeport têm outro encanto até 23 de novembro. A partir deste domingo o ciclo de teatro infantil ‘Cenas do Domingo’ regressa ao Outlet de Alcochete com sessões gratuitas para crianças entre os 3 e os 10 anos de idade, todos os domingos, entre as 12h00 e as 13h00.

‘Alice no país do Soldadinho de Chumbo’, produzido pela Animateatro, é a primeira peça a subir a cena no Centro de Exposições do Freeport, já este domingo, 26 de outubro.

As portas abrem às 11h45 para começar a acolher as crianças que poderão assistir ao espetáculo acompanhadas por um adulto. A todas as crianças que assistirem às peças o centro oferecerá pipocas, uma forma de assinalar também o 10º aniversário do centro.

A iniciativa ‘Cenas ao Domingo’ é uma iniciativa promovida pelo Freeport em parceria com a Radio Comercial, de entrada gratuita, embora limitada ao número de lugares disponíveis. Com esta iniciativa e outras que durante o ano vai promovendo, o maior Outlet da Europa tenciona proporcionar às famílias que visitam o centro momentos de diversão e de descontração, para além da oferta de shopping.


Sinopse “Alice no país do Soldadinho de Chumbo”

Gostávamos que tudo fosse perfeito? Porque é que as princesas têm que ficar presas às aparências? Existem príncipes encantados? E os dragões devem ser sempre os maus da fita?

A nossa princesa acredita que tudo pode ser diferente, basta sonhar, deixarmo-nos levar pela imaginação, ser genuíno.

Nas situações mais improváveis a curiosidade vai ensiná-la... Esta princesa cria novos trilhos, ela é mudança!









Texto - Ricardo G. Santos (a partir das obras de Hans Christian Andersen e Lewis Carroll)

Concepção, Encenação e Direcção - Ricardo G. Santos / Lina Ramos

Elenco - Liliana Costa; Sérgio Prieto; Liliana Fonseca; Nuno Santos (Stand in); Patrícia Cairrão (Stand in)

Produção / Cenografia/ Adereços - Animateatro

Figurinos - Lina Ramos

Marionetas - João Graça

Composição Musical - André Marques

Imagem - César Duarte


Mais informações em www.freeport.pt.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A nova loja do Príncipe Real THIS & THAT

Situada num bairro de excelência, o Príncipe Real em Lisboa, a This and That é uma loja que combina uma seleção de artigos, escolhidos criteriosamente pelas suas criadoras Branca Lagarto & Natacha Tavares Pinto.



De coração português e de braços abertos para o mundo, a This & That é uma loja com vida, mutável, que pretende ao longo da sua existência, oferecer sempre novas peças, apresentar novas marcas e novos autores.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Bell & Ross cria relógio para grandes viajantes

Para os amantes de viagens, a Bell & Ross equipou o seu Vintage BR 123 com um segundo fuso horário. Assim, o seu utilizador saberá a hora simultaneamente em dois pontos do planeta. O modelo Vintage BR 123 GMT 24H é a ferramenta indispensável das viagens de longo curso.

O Vintage BR 123 GMT 24H, com a sua função GMT (Greenwich Mean Time), permite visualizar em simultâneo dois fusos horários. No mostrador principal, os ponteiros metálicos indicam a hora de um primeiro fuso horário e, no encaixe do vidro exterior, graduado de 24 horas, o ponteiro cor-de-laranja indica um segundo fuso.

Em contraste com o mostrador preto, os grandes algarismos metálicos, os ponteiros com revestimento fotoluminescente e o ponteiro GMT cor-de-laranja oferecem uma legibilidade perfeita tanto de dia como de noite.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

À Cabeceira do Rei, por Paulo Drumond Braga

D. Afonso Henriques, o Conquistador, viveu até ao limite das suas forças, falecendo com cerca de 76 anos. D. Fernando I, D. João II e D. João VI poderão ter sido envenenados. D. Afonso VI foi vítima na infância de uma «febre maligna» que o deixou marcado para a vida: coxeava e só com grande dificuldade movia a mão e o pé direitos e, provavelmente, não via e não ouvia desse lado. Morreu aos 40 anos devido a um acidente vascular cerebral, depois de uma vida marcada pelo sofrimento. D. Maria I ficou para a história como a Rainha Louca. Aos 57 anos revelaram-se os primeiros sinais de um transtorno mental que se foi agravando e a rainha acabou por falecer num avançado estado de demência. D. Maria II sucumbiu depois de o seu corpo exausto ter dado à luz 11 filhos no espaço de 16 anos. D. Manuel II, o último rei de Portugal, morreu asfixiado por um edema da glote, «no meio da mais patética aflição», pois enquanto o rei sufocava ninguémsabia como socorrê-lo. Percorrendo as vidas de todos os monarcas portugueses, o historiador Paulo Drumond Braga apresenta-nos uma perspetiva inovadora da nossa história. Porque a doença e a morte podem revelar muito sobre a forma como se viveu, esta obra original, baseada numa investigação inédita, dá-nos a conhecer as doenças de que sofreram os reis de Portugal e as possíveis causas de morte, assim como a evolução da medicina ao longo dos tempos.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Luísa Fidalgo venceu o prémio de melhor actriz principal, na 3ª edição do Dublin International Short Film and Music Festival


Luísa Fidalgo venceu, recentemente, o prémio de melhor actriz principal, na 3ª edição do Dublin International Short Film and Music Festival, um dos mais emblemáticos festivais de curta-metragens do mundo, que decorreu no início deste mês, na capital Irlandesa.



O galardão atribuído à escritora e actriz portuguesa ficou a dever-se ao seu desempenho na curta-metragem "Maria", uma produção da Northen Film School Leeds, que contou ainda com as nomeações para Melhor Realizadora (Mariana Marques) e Melhor Actriz Secundária (Joana de Viana).

Com um curso de representação na William Esper Studio, em Nova Iorque, o mundo de Luísa Fidalgo divide-se entre a paixão pelo teatro e a escrita criativa.

Com um vasto percurso a nível nacional e internacional, a jovem portuense tem vindo a destacar-se com projectos como “Psychodrama The Series”, cuja segunda temporada estreia a 19 de Outubro, em Nova Iorque e “The Coffee Shop Series”, uma série com várias histórias insólitas de três minutos, em redor da protagonista Carol (interpretada por Luísa Fidalgo), que já passou pelo programa Curto Circuito, na Sic Radical, ao longo de quatro meses e na RTP2 de Julho a Setembro deste ano.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

CARMINHO no CCB . 23 e 24 Outubro . 21H . Grande Auditório

Dias antes do lançamento de Canto, CARMINHO apresenta no CCB os fados de sempre e estreia alguns novos temas.

A fadista, que se estreou a cantar em público aos doze anos, dá com este novo álbum o terceiro passo numa carreira que já é uma das mais notáveis do novo Fado.

Começou por haver uma estreia à qual Portugal se rendeu e que também a apresentou a Espanha, a França e ao Brasil.

De seguida, um segundo álbum lançou CARMINHO para a popularidade internacional que a tornou num fenómeno no Brasil, onde o Rio de Janeiro a recebeu com concertos esgotados e a capa do jornal O Globo, na qual Caetano Veloso lhe chamou “um breve milagre”.

Agora, chegado o tempo do terceiro álbum, que inclui participações especiais de António Serrano, Carlinhos Brown, Dadi Carvalho, Jaques Morelenbaum, Javier Limón, Jorge Hélder, João Frade, Lula Galvão e Naná Vasconcelos e um dueto inédito com Marisa Monte, o fado que parece renascer na sua voz continua a ser a estrela do norte por onde o seu talento se guia.


Carminho continua a ser Carminho, uma voz que se alimenta do mundo para moldar uma alma profundamente portuguesa.

domingo, 19 de outubro de 2014

Casino Lisboa estreia ciclo de comédia “Estamos Todos?” com José Pedro Gomes


O bom humor está de volta ao Casino Lisboa que estreia, a 22 de Outubro, pelas21h30, a comédia “Estamos Todos?”. Trata-se de outro aguardado ciclo de representações que reabre, da melhor forma, uma nova temporada de espectáculos no Auditório dos Oceanos. No seu estilo inconfundível, José Pedro Gomes é o grande protagonista desta peça verdadeiramente hilariante.

Após o expressivo êxito registado, em 2001, com a peça “O Último a Rir”, a autora Luísa Costa Gomes, o encenador Adriano Luz, o cenógrafo António Jorge Gonçalves e o actor José Pedro Gomes, voltam a reunir-se para apresentar uma nova comédia que promete conquistar o público.

No dia do seu próprio casamento, o noivo, o gestor da boda, o padre, o futuro cunhado, a ex-mulher e até um inspector da polícia envolvem-se numa sucessão de peripécias que parecem não ter fim.

“Estamos Todos?” é uma comédia escrita especificamente para um actor muito versátil que se desdobra em múltiplas personagens, cada uma mais hilariante que a outra.

Numa proposta irresistível, “Estamos Todos?” convidados a assistir a um espectáculo onde o humor dispensa quaisquer limites no Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa.

sábado, 18 de outubro de 2014

Belle Époque, A Lisboa de Finais do Séc. XIX e Início do Séc. XX

Este ano passa um século sobre o início da Primeira Guerra Mundial. Os mesmos 100 anos que passam sobre o fim do período que para a história ficou conhecido como Belle Époque.

Entre 1890 e 1914 Lisboa transformou-se. Desapareceu a Lisboa romântica e nasceu uma cidade moderna e civilizada, estimulada pela burguesia fascinada com tudo o que vinha de Paris, mas também marcada por alguns episódios trágicos, como o humilhante ultimato inglês e a frustrada primeira revolta republicana.

Em “Belle Époque – A Lisboa de finais do Séc. XIX e início do Séc. XX”, um livro extensamente ilustrado, a investigadora Paula Gomes Magalhães retrata a vida quotidiana nesse período: uma cidade feita de luzes, boémia, glamour e, como não podia deixar de ser, de alguma tristeza.


Já disponível nas livrarias 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

NESQUIK® celebra 50 anos em Portugal com Nutrição, Sabor e Diversão


NESQUIK®, a bebida achocolatada para crianças preferida dos portugueses, comemora 50 anos em Portugal.





NESQUIK® surgiu nos EUA em 1948 com o nome Nestlé Quik, sendo o primeiro produto no seu segmento em todo o mundo. A escolha do nome decorre do significado da palavra “quick” - “rápido, veloz”, sugerindo a forma instantânea de preparação do produto quando misturado com o leite. Dado o seu enorme sucesso, em meados dos anos 50, o produto foi introduzido no mercado europeu com o nome NESQUIK®. Em Portugal chegou há 50 anos, em 1964.




Na década de 70, NESQUIK® ganhou uma enorme popularidade em virtude do simpático e divertido coelhinho castanho com um enorme colar azul com a letra Q, o QUICKY (1973), que tornou o ato de beber leite mais divertido e único para as crianças e se transformou na mascote da marca, conquistando milhares de crianças pelo mundo fora.













Em Portugal, em 1983, a mascote era um saltitante canguru, batizado de Cangurik, acompanhado pela música cantada por Suzy Paula - http://bit.ly/1rLgVFH. Em 1984, foi o rosto da campanha para a preservação da floresta e paralelamente foi lançado um single com música de Carlos Paião e interpretada por Joel Branco -http://bit.ly/1CG6AOD.



































Em 1989, a Nestlé decidiu que, em prol do desenvolvimento mundial da marca, seria necessária uma abordagem uniforme e consistente e que, como tal, todos os mercados deveriam adotar a mesma personagem. Nos EUA, a mudança ocorreu em 1999, quando o personagem passou a chamar-se NESQUIK BUNNY. A letra Q do colar azul foi assim substituída por um N e o Quicky passou a vestir uma camisola amarela. Esta mascote chegou a Portugal em 1991.

Entre 1986 e 2008, em Portugal foi criado o Clube NESQUIK®, o “Verdadeiro Clube das Crianças”, o jornalinho, a operação Quicky responde, a lojinha do Quicky e a grande Promoção NESQUIK® e horários escolares, que marcaram a infância de muitas crianças.



Em 1986, surgiu o NESQUIK® pronto para beber (Ready-To-Drink), uma deliciosa opção de sabor para levar para a escola e beber ao lanche, aumentado o consumo da marca nos anos seguintes.



No ano de 2004, a fórmula do produto foi totalmente reformulada (PLUS) e fortificada com a adição de cálcio, vitamina C e outros minerais essenciais para um crescimento forte e saudável. Com isso, a marca reafirmou o seu compromisso de oferecer uma alimentação saudável e essencial para o desenvolvimento das crianças.



Em 2004, esteve no ar o programa “Missão segurança”, uma série de desenhos animados dedicada à prevenção rodoviária infantil, emitido diariamente antes do Jornal da Noite, na SIC. As estrelas da “Missão Segurança” foram o Brisinha, o Quicky e o Beetle, que representavam as mascotes da Brisa, NESQUIK® e Volkswagen, respectivamente. O conceito da “Missão Segurança” assentou na máxima “O bom peão é o bom condutor; o bom condutor é o bom peão”, como forma de promoção da segurança rodoviária.






Além do achocolatado e NESQUIK® pronto a beber, ao longo dos anos, a marca tem vindo alargar a sua gama de produtos. Em 1993, lançou os Cereais NESQUIK®, uma combinação de arroz, milho e achocolatado em pó, fabricado em Portugal. Em 1998, lançou as tabeletes bombons NESQUIK®. Em 2001, inovou com as barras de cereais NESQUIK®. Em 2002, criou o NESQUIK® líquido. Em 2005, lançou oNESQUIK® Júnior, o único achocolatado com cereais adaptado a crianças a partir dos 2 anos. E em 2010, voltou a inovar com o Nescafé Dolce Gusto NESQUIK®, cápsula para ser utilizada nas máquinas de bebidas rápidas para uso doméstico com o famoso e delicioso sabor do achocolatado.





Em 2014, NESQUIK® lançou a nova receita Opti-StartTM que complementa os benefícios do leite adicionando o sabor irresistível do NESQUIK® mas também uma seleção exclusiva de vitaminas e minerais importantes para o corpo e a mente.



quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Apresentação de Protocolo da Macacada de Maria Luísa Loytved-Hardegg


Teve lugar no Hotel Double Tree by Hilton Lisboa, Fontana Park a apresentação do novo livro de Maria Luísa Loytved-Hardegg Protocolo da Macacada.




Esta, que é a sua sexta obra, dá continuidade a uma carreira nas letras queteve início na sequência de um curso de escrita em que participou sob aorientação do Professor Couto Nogueira, quando este “considerou como excepcionais os trabalhos de casa que eu lhe apresentava após cada aula e me disse que devia levar a escrita mais a sério. Foi assim que tudo começou, com a publicação de uma sátira denominada: Portugal de Rabo ao Léu!”


Os romances, como tal, nunca estiveram no seu caminho nem são uma sua paixão pois, como afirma, “não passam de textos fictícios, que mentem e afastam o público das realidades da vida”.

A segunda obra chegou numa vertente completamente nova: contos infantis para crianças entre 4 e 12 anos, com o nome 7 Contos para o teu Natal. Um livro que, tal como o nome indica, se destinou aos leitores de palmo e meio. A sátira social regressou com o terceiro e quinto livros, nomeadamente, O Olho do Cuco e Sem Medo de Ser Mulher.

Pelo meio a quarta obra, um livro de poemas denominado Flores de Lua e do Mar, uma viagem ao coração da autora e dedicado aos “dois amores da minha vida, o meu filho e o meu segundo marido”. A publicação deste livro foi também uma sentida homenagem ao marido da autora, falecido por essa altura e que é recordado na obra com algumas verdadeiras declarações de amor profundo e saudoso. 

E onde vai Maria Luísa Loytved-Hardegg buscar toda a sua inspiração? “A tudo um pouco: dos meus autores favoritos, Eça de Queirós e Stefan Zweig, aos meus poetas predilectos, Alberto Caeiro (Fernando Pessoa), António Nobre e Florbela Espanca, às pequenas coisas do dia a dia e até mesmo a programas de televisão como é o caso de Crescer num Zoo, que relata as aventuras diárias do fabuloso jardim zoológico de Berlim e que adoro ver...”


Protocolo da Macacada é a sua mais recente obra e com imenso sentido de humor, versatilidade e um claro piscar de olhos aos leitores deixa as linhas de tudo aquilo que o protocolo não deve nem pode ser. Como aliás refere no seu Prólogo, "É UM AVISO! As 'regras' de protocolo deste livro, NÃO SÃO, de forma alguma, PARA SEREM SEGUIDAS... São apenas uma graça divertida de leitura, nada mais! Após uma manhã inquieta ou aborrecida de trabalho, aconselho o aconchego dum almoço à portuguesa e, na altura do gostoso cafezinho, a leitura dumas páginas deste meu livro."


No lançamento deste Protocolo da Macacada, prefaciado e apresentado por Paula Bobone, muitas foram as figuras do panorama social que quiseram demonstrar o seu apreço e admiração por Maria Luísa Loytved-Hardegg, não querendo por isso mesmo deixar de estar presentes neste bem disposto final de tarde em Lisboa.

























Texto: Isabel Prates


Fotos: José Gonçalves

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Diogo Navarro na Galeria de Arte do Casino Estoril a partir de dia 18 de Outubro

Diogo Navarro inaugura no próximo dia 18 de Outubro, às 18 horas, na Galeria de Arte do Casino Estoril, uma exposição individual, com trabalhos nas modalidades de pintura, instalação e vídeo.

Deu a esta exposição o título de Kwela, palavra da língua dos Zulus, região do Niassa, Moçambique, onde Navarro nasceu, em 1973, termo que significa subir na vida, no tempo, ter sucesso numa tarefa, ou no regresso à terra em que nascemos e estão as nossas raízes. É o caso.

Nesta exposição, Navarro propõe-se regressar às terras de Ximavane, junto ao Índico, com sua grandeza, seus mistérios, pescadores e marinheiros, os poentes de muitas cores, a boia de sinalização que lançou ao mar ao sabor das ondas e sem destino, ou a linha do caminho-de-ferro, a caminho do interior moçambicano e em cujo comboio, recentemente, viajou com dois artistas, um realizador de cinema e outro músico.

Para ele, o retorno às raízes não está só no contacto com o mar e a natureza, dois temas fulcrais na sua obra, mas também e, acima de tudo, com as pessoas, que ali vivem e a preocupação de construir pontes de relacionamento, projecto que a Arte especialmente faculta.

Navarro conta já no seu currículo com a realização de 33 exposições individuais e a participação em mais de uma centena de colectivas, não podendo deixar de ser referido um Primeiro Prémio conquistado em 2012, em Moscovo, na exposição internacional “The Image of Russia”, uma organização da Academia de Belas Artes da Rússia e iniciativa do próprio Governo daquele País, no qual participaram 16 artistas europeus.

Navarro expôs a primeira vez na Galeria de Arte do Casino Estoril em Junho de 2005, no XVIII Salão de Primavera e em Novembro, do mesmo ano, no XIX Salão de Outono, “a colectiva dos consagrados”, tendo tido o privilégio de compartilhar a presença de nomes como, Abreu Pessegueiro, António Joaquim, António Pedro, Armanda Passos, Carlos Botelho, Carlos Lança, Gil Teixeira Lopes, Júlio Pomar, Júlio Resende, José de Guimarães, Lima Carvalho, Luís Pinto Coelho, Luís Ralha, Maluda, Manuel Cargaleiro, Manuel Taraio, Nadir Afonso, Noronha da Costa, Paulo Almeida, Paulo Ossião, Quadros Ferreira, Renée Bértholo e os estrangeiros, argentinos António Segui e Cohen Fusé, o moçambicano Roberto Chichorro, uma primeira divisão de grandes artistas contemporâneos.

Diogo Navarro pretende que esta exposição seja marcante na amostragem da actual fase dos seus trabalhos baseada na investigação, construção e desconstrução, utilizando uma grande variedade de técnicas e materiais, por outro lado, através das suas raízes, marcadamente africanas, carregar forças para novas realizações no sempre surpreendente mundo da arte.

“Mobilizar é Agir” a 18 de outubro no Fórum Lisboa


As criadoras do “Projeto com Voz”, um grupo coral de seniores, entre os 55 e os 83 anos, que se reúnem para cantar música pop/rock, integram a lista dos primeiros oradores que vão partilhar experiências no próximo TEDxLisboaED, dia 18 de outubro, no Fórum Lisboa, sob o mote “Mobilizar é Agir”.

Outro dos oradores é Manuel Faria, fundador dos “Trovante”, especializado em música e som para marketing, vencedor de vários prémios, com dois Leões de Ouro no Festival de Cannes, e proprietário da produtora Índigo, galardoada com o prémio “Melhor Produtora de Som” durante doze anos consecutivos.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

ESTREIA MUNDIAL - Ópera - Três Mulheres com Máscara de Ferro, texto de Agustina Bessa Luís, música de Eurico Carrapatoso





No âmbito do I Congresso Internacional dedicado à obra de Agustina Bessa-Luís, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Teatro Aberto vão apresentar no dia 14 de Outubro pelas 22h, em estreia mundial, a ópera Três mulheres com Máscara de Ferro, com música de Eurico Carrapatoso a partir de um texto inédito da autora. O convite para encenar este texto foi feito pelo Circulo Literário Agustina Bessa-Luís a João Lourenço que desafiou o compositor a escrever a música para este drama em um acto, a partir do texto homónimo e inédito de Agustina Bessa-Luís. A direcção musical é de João Paulo Santos, dramaturgia de Vera San Payo de Lemos, cenário de João Mendes Ribeiro, figurinos de Bernardo Monteiro e coreografia de Cláudia Nóvoa.

As três protagonistas, Fanny Owen, Ema e Sibila serão interpretadas pelas solistas Ana Ester Neves, Angélica Neto e Patrícia Quinta. A música foi composta para clarinete, violino, violoncelo e piano.



Nos dias 17 e 18 de Outubro, a ópera será apresentada na Sala Azul do Teatro Aberto, às 22h00.





sábado, 11 de outubro de 2014

"Tudo isto é Fardo" Uma popular revista à portuguesa... no Teatro Maria Vitória




Com a comemoração dos 50 anos de carreira do empresário Hélde Freire Costa, estreia no Teatro Maria Vitória mais uma grandiosa revista à portuguesa. Neste espectáculo vamos poder ver, retratados, alguns acontecimentos do último ano e, claro, todos os dias actualizada com novidades deste nosso país.













Vamos poder ver uma linda homenagem ao grande dramaturgo Henrique Santana, interpretada pelo actor Paulo Vasco e o grupo de dança Amazing Dancers .












Lembramos que Paulo Vasco, já está a mais de 20 anos a trabalhar no Parque Mayer.




















Vera Mónica, juntamente com Paulo Vasco, são cabeça de cartaz desta nova revista.


Outra  grandiosa homenagem foi a Charlie Chaplin, que este ano comemorou 100 anos da figura Charlot. Encenada pelo grupo de dança Amazing Dancer.






E vamos viajar no tempo. Vamos até a Feira Popular de Lisboa,(promessa da campanha do dr. António Costa que nunca foi cumprida).























Temos muitas rábulas de crítica social e política, como toda boa revista à portuguesa tem. Mas como disse o empresário Hélder Freire Costa: "...uma revista não tem de dizer asneiras, não tem de ser ordinário, porque aqui estão senhoras, crianças e homens. Uma revista que criticou sem ofender ninguém."

















No Fado contamos com Vanessa Alves estreando no Teatro Maria Vitória.







Em resposta a TVI, no programa da manhã, Você na TV (programa apresentado por Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira), quando o Goucha lhe perguntou se foi um sonho realizado pisar no palco do Teatro Maria Vitória, Vanessa responde: "O sonho foi realizado quando o senhor Hélder me ligou a convidar para participar desta nova revista, Tudo isto é Fardo!"





Também não podemos deixar de falar do Festival da Canção interpretada por Paulo Vasco,Vera Mónica, Èlia Gonzalez e Flávio Gil. E o que isto tem de especial?... "Eu tenho uma porta secreta ..." ... (Não entendeu esta "bucha"? Então foi porque ainda não viu o espectáculo... tem de ir ver...)...










Ah.. Os cenários??.... Se dúvidas há que dar os parabéns a esta equipe fantástica e claro, a Avelino do Carmo.













A direção de ensaios e coordenação de todo o espetáculo ficou por conta de Mário Rainho, quem acompanhou com nós mesmos vimos nos ensaios as suas opiniões, alterando algumas situações, pois ele sabe o que quer, e como quer, sem dúvidas.















Brincou-se com o homossexualismo sem ofender.( "...É ou não é?...").






Tudo isto Porque é Portugal e ninguém leva a mal. Uma fantasia que mostra entre risos e críticas as condições atuais de Portugal. 



Abaixo ficam mais algumas fotos do espetáculo e dos bastidores, e se não viram as fotos dos ensaios vai ver em:
 Os Bastidores da revista à portuguesa Tudo isto é Fardo!!!




A não perder no Parque Mayer, Teatro Maria Vitória



texto: Nalva Alves